Sunday, March 02, 2008

This time tomorrow

This time tomorrow where will we be
On a spaceship somewhere sailing across an empty sea

This time tomorrow what will we know
Well we still be here watching an in-flight movie show

I'll leave the sun behind me and watch the clouds as they sadly pass me by
Seven miles below me I can see the world and it aint so big at all

This time tomorrow what will we see
Field full of houses, endless rows of crowded streets

I dont where Im going, I dont want to see
I feel the world below me looking up at me

Leave the sun behind me, and watch the clouds as they sadly pass me by
And Im in perpetual motion and the world below doesnt matter much to me

This time tomorrow where will we be
On a spaceship somewhere sailing across any empty sea

This time tomorrow, this time tomorrow

The kinks fazendo sentido nos dias que correm.

3 comments:

Francisco Castelo Branco said...
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Unknown said...

da aprendizagem da vida e na vida quero partilhar-te o sentir que no movimento perpéctuo que é a vida todas as mudanças geram incertezas . Se soltarmos as incertezas dos medos , e os medos também todos já os tivemos, os nossos caminhares ficam mais claros e transparentes. Há tempos escreveste que estamos num planeta vivo . Estamos e somos parte dessa vida . O planeta é nossa casa e casa de todos. É casa mãe e pai, irmão , irmã , filho e filha , de igual para igual.Ofereceste-me "O universo numa casca de nós". Sinto que sim e que a noz se abriu para se olhar a essência. E por mais que achemos que podemos tudo explicar , há sentires que não podemos explicar , só partilhar, que é e está nesta casa tudo o que só pensamos fora dela -o universo. Há alturas em que só vemos e sentimos a sombra. mas a sombra que vemos também já a fomos e só a vemos porque também somos e vemos luz. Há alturas em que só se ouvem ruidos ,e se ouvimos ruidos é porque também somos sons do silêncio. E os sons do silêncio são sons de música dos que tiveram nome conhecido e em harmonia com os sons dos que sem nome foram avaliados como desafinados e deserdados .São sons de respeito a soltarem-se . A vida dá avalo a todos e todas. O respeito pela diversidade porque o que atravessa toda a diversidade é a própria vida , criação , o bem querer e a inocência da criança que todos fomos e que está e estará sempre registada em todos nós . O palco da vida é de todos , despidas que são as ilusões que há uns que são mais ou menos que outros. Aconteça o que acontecer é o amor, o bem querer que atravessa todos , mesmo em quem anda perdido nas ilusões, que ofuscam a realidade que é de todos. Acho que o caminho que andamos todos a percorrer é a busca desse equilíbrio natural entre o que somos e a casa Terra e que é a própria Terra que nos leva nessa busca. Em movimento infinito. O Universo é infinito , finita é a estupidez humana , e todos também já a fomos porque tudo assim teve de ser.Partilho-te estes sentires com todo o amor que sei dar , que também sei que andei fechada nas mesmas ilusões , quando ainda não o sabia dar , mas cá dentro estava, e como em ti é e está. Todos temos algo de louco e génio , se calhar tão somente para nos levar ao saber ser pessoas, vidas da vida que todos somos, diversos e iguais na diversidade.Abraço e beijos

rainbow said...

Olhaaa quem é elaaaaa! lol
Vou-te adicionar! ;P

ps: eu também gosto dumas coisitas de kinks

*******.Vânia.